O que fazia Joaquim Janjão, em Campo Grande, no início do século XX? Hoje, com o avanço das lâmpadas de LED, não podemos esquecer desse registro histórico de Campo Grande: Joaquim Boaventura de Almeida, conhecido como Joaquim Janjão, era funcionário da prefeitura campo-grandense em 1910. Sua missão era acender os trinta lampiões a querosene, instalados nas esquinas e no meio das quadras da Rua Principal, que hoje é a Rua 26 de Agosto. Esses lampiões foram comprados em São Paulo, sendo construídos na Boêmia (antiga Tchecoslováquia), feitos de cristal e com quase um metro de diâmetro e eram arredondados. A compra desses lampiões foi efetuada por Sebastião da Costa Lima, vice-presidente da Câmara de Vereadores, cuja autorização foi através da Resolução n. 29, de 17 de janeiro de 1910, que liberou a importância de 2 contos e 500 mil réis para a iluminação pública. É o registro da nossa história.