COD.: Acervo regional - 016
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TÍTULO: MANOEL DE BARROS – O BREJO E O SOLFEJO
| AUTOR: 1º - Marcelo Marinho e colaboradores 2º - 3º - | ||||
DADOS BIBLIOGRÁFICOS:
EDIÇÃO: 1ª ANO: 2002 EDITORA: Ministério da Integração Nacional / Universidade de Brasília LUGAR: Brasília – DF | COLEÇÃO: Centro-Oeste de Estudos e Pesquisas SÉRIE: VOLUME: 5 N° DE PÁGINAS: 88 | LOCALIZAÇÃO:
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Sumário - Apresentação (Luciano Barbosa - Ministro da Integração Nacional – p. 9) - Prefácio (Marcos Formiga – Secretário Extraordinário do Desenvolvimento do Centro-Oeste – p. 11) - Introdução (autores – p. 13) - Arte, erotismo e representação do universo: da pintura rupestre a Manoel de Barros (autores: Thalita Melotto e Marcelo Marinho – p. 15) – Arte e erotismo; O erotismo em Manoel de Barros - Caramujo-Flor, de Joel Pizzini, e a obra de Manoel de Barros: perspectivas comparatistas (autores: Emanuela Maria Gemignani Ramires e Marcelo Marinho – p. 29) – Pizzini, Barros: intercursos poéticos; Transmutação; Ilogismo; Criançamento das palavras e do universo - A obra poética de Manoel de Barros: o processo de criação de neologismos (autores: Waleska Martins e Marcelo Marinho – p. 47) – Manoel de Barros, ou a radical renovação poética; Neologismos de significado; Neologismos de forma | - A brasilidade em Manoel de Barros e Guimarães Rosa: do regional ao universal (autores: Magda Martins Magalhães e Marcelo Marinho – p. 59) – Humor e brasilidade; O pantaneiro, o sertanejo e a linguagem “tabaréu”: a reconstrução poética do universo - Vertentes do niilismo na obra poética de Manoel de Barros (autores: Fábio Mazziotti Pereira e Marcelo Marinho – p. 67) – O niilismo: evolução histórica do conceito; A desconstrução do universo poético; A recriação demiúrgica do universo pelo poder da palavra; O nada e o mito do eterno retorno - A metalinguagem na obra poética de Manoel de Barros: uma leitura do livro “Retrato do artista quando coisa” (autores: Edna Pereira Silva de Menezes e Marcelo Marinho – p. 83) – Poesia e metalinguagem; A fragmentação e a recriação do universo por intermédio da palavra poética |
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